8 de Junho é o Dia Internacional dos Tumores Cerebrais e todos os anos é uma boa ocasião para aumentar a sensibilização para as causas, os riscos e o tratamento dos tumores cerebrais.

O glioblastoma (GBM) é o subtipo mais comum de tumor cerebral e o tratamento padrão para os doentes diagnosticados com GBM inclui: primeiro, cirurgia, seguida de quimiorradioterapia concomitante e, depois, tratamento quimioterápico de manutenção com agentes alquilantes, sendo o mais comum a temozolamida ^1.

Os estudos mais recentes demonstraram que a temozolamida pode prolongar a sobrevivência global de 7,7 meses para 13,5 meses em doentes cujos tumores apresentam uma disrupção do gene MGMT.  Por este motivo, o documento de consenso elaborado pelo Grupo Espanhol de Investigação em Neuroncologia² recomenda a oferta deste tratamento de forma individualizada.

Actualmente, existem alguns painéis comerciais que fornecem informações sobre o estado do promotor de metilação do gene MGMT, que prevêem a resposta à temozolamida de forma rápida e precisa e oferecem informações prognósticas de acordo com os requisitos de que as amostras clínicas com uma percentagem de metilação superior a 9% são consideradas metiladas^3.

Clique aqui para descobrir os painéis 

Na Werfen, queremos apoiar e dar visibilidade a este subtipo de tumor cerebral que requer um diagnóstico precoce, intervenção cirúrgica e um tratamento longo e complexo para os doentes.

1. https://www.cancer.gov/espanol/noticias/temas-y-relatos-blog/2016/asco-temozolomida-cerebro

2. DOI 10.1007/s12094-017-1763-6

3. Dunn J et al. 2009. Extend of MGMT promoter methylation correlates with outcome in glioblastomas given temazolomide and radiotherapy. British Journal of Cancer.